Emergiram os seguintes elementos da leitura, que foram, em aula, mais bem explanados pelo professor:
→ este "cenário", segundo o autor, se impõe porque nenhum dos países membros teria condições, sozinho, de fazer ações necessárias à sequência da UE
→ é pontuado, ainda, que este tipo de disposição acaba por ser mais eficiente porque todos operam juntos
→ neste "cenário" o Parlamento Europeu tem sempre a última palavra
→ é dada prioridade à defesa e à segurança
→ a Europa permanece na vanguarda das questões climáticas, humanitárias e de desenvolvimento mundiais
→ a questão da migração torna-se também interesse imediato
→ maiores investimentos em tecnologia, nos chamados Silicon Valleys que estão a surgir no território europeu (e.g.: A Silicon Valley da Europa Central e “Portugal pode ser a Silicon Valley da Europa”), e que precisam de investimentos e incentivos, visto serem investimentos de risco
→ o inconveniente deste tipo de "cenário" é o de que algumas sociedades que insistem em considerar que a UE não tem legitimidade, por ter retirado o poder dos estados nacionais, ficarão cada vez mais isoladas
Ver quadro, abaixo, bem como, "panoramas":
Fonte: disponível, em: JUNCKER, Jean-Claude. Livro Branco Sobre o Futuro da Europa: reflexões e cenários para a UE-27 em 2025. Bruxelas: Comissão Europeia. 2017, p. 25.
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