sexta-feira, 27 de abril de 2018

Décima Sexta aula!

Aula expositiva dialogada sobre o conceito de Capitalismo.

Através de aula expositiva dialogada, o professor apresentou as principais ideias de Adam Smith (1723-1790), o, por assim dizer, pai deste pensamento econômico, ao menos do Capitalismo denominado de Escola Clássica.

Sugere-se que os estudantes leiam, na íntegra, ou, ao menos, os três últimos parágrafos, de um texto elaborado no ano de 2016 por um ex-aluno da escola, o estudante estudante Yuri Sullyvan Marques Nunes, aqui: "O Comunismo, o Socialismo e o Capitalismo:".

Também instruiu-se a respeito da Lei da Oferta e Procura. Para instigar os alunos, o professor fez o seguinte questionamento: "o que vem antes? A procura ou a oferta?

Com base nisso, encaminhou-se o entendimento que, o que vem antes, nor-mal-men-te, é a procura. Assim, através de um quadro explicativo, escrito no quadro de giz, o professor explicou a dinâmica da "lei".

Na próxima aula, o professor vai explicar que, em certos casos, como os da atualidade, a oferta pode muito bem vir antes.

terça-feira, 24 de abril de 2018

Décima Quinta aula!

O professor retomou a última aula e relembrou as combinações para a leitura do livro.

Em seguida, passou à correção do "tema de casa" solicitado também na última aula.

O professor solicitou que os estudantes lessem as suas respostas, e, à medida em que isso ia acontecendo, o professor ia corrigindo, retirando dúvidas e aprofundando as questões.

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Décima Quarta aula!

Aula em que professor e estudantes conversaram e fizeram combinações sobre as leituras do Ano Letivo, ou ainda, mais especificamente, sobre as leituras a serem feitas no primeiro semestre do presente Ano Letivo.

O professor está com a intensão de fazer os alunos lerem, ou ainda, de trabalhar com os alunos, também, através de leituras paralelas.

O professor sugeriu os livros abaixo, que, são muito interessantes para se estudar, receptivamente, Segunda Guerra MundialEuropa, a saber:

e

"Livro Branco Sobre o Futuro da Europa: reflexões e cenários para a UE-27 em 2025", de Jean-Claude JunckerObs.: este livro será disponibilizado em ".pdf", na barra lateral do presente blog.


Foi solicitado o seguinte "tema de casa":

"Com base no que temos estudado, 'traduzir', com as próprias palavras, as asserções, abaixo:
- 'é o ser social que determina a consciência' (Marx)
- 'ideologia também são as as ilusões coletivas e mistificações, representações inconscientemente falsas que os homens, os grupos, as classes fazem de si' (Marx)
- 'ideologia são as interpretações das situações sociais, políticas, morais, religiosas ou filosóficas, etc.'" (Marx).

A tarefa será corrigida na próxima aula, dia 24 de abr..

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Décima Terceira aula!

Os alunos foram levados ao Laboratório de Informática, e, lá, pesquisaram o conceito de ideologia, no site do professor.





terça-feira, 17 de abril de 2018

Décima Segunda aula!

Aula expositiva dialogada para entender Marx (1818-1883), com a explicação dos itens principais que constituem o pensamento do filósofo alemão, bem como, do Socialismo.

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Décima Primeira aula!

Nesta aula, a fim de concluir o conceito de Comunismo, o professor trouxe os livros citados nas últimas aulas. 

Assim, foram lidas para os estudantes partes do "Mito da Caverna", de Platão; "Utopia", de Morus; "A Cidade do Sol", de Campanella. 

Os livros circularam nas mãos dos estudantes e todos foram emprestados, por desejo dos próprios estudantes. Os alunos se comprometeram em ler partes deles ou a totalidade deles, e, a trocarem os mesmos, depois, entre si. 

Em meio à sua fala, para explicar o porquê de uma noção que aparece em Campanella, quando do diálogo entre as personagens do "Genovês" e do "Hospitalar", ocasião em que o primeiro descreve a ilha da "Cidade do Sol" ao segundo, referindo-se àquele povo como "um povo originário da Índia", e, por assim dizer, "superior", o professor teve de se valer do escrito "1434: O Ano em que uma Magnífica Frota Chinesa Velejou para a Itália e Deu Início ao Renascimento", do militar britânico Gavin Menzies, que também foi apresentado aos alunos.

N.B.: este tipo de recurso só possível, assim, de forma imediata, porque as salas de aula da EMEF Porto Novo são temáticas, assim, como se pode ver pela fotografia abaixo, temos um "mini" biblioteca em sala de aula.



Assim, ficou mais ou menos aclarada aquela mítica noção que tinham os europeus em relação ao Oriente em meados dos séculos XV e XVI.

Feito isso, o professor explicou as principais origens das ideias defendidas por Karl Marx (1818-1883). Com isso, foi introduzido o conceito de Socialismo

O professor explicou que Marx rompeu com aquele "comunismo utópico" idealizado por Morus e Campanella, partindo para a busca por uma forma de ação

O professor instruiu a respeito das bases que Marx foi buscar em Hegel (1770-1831) e Darwin (1809-1882), explicando o que é dialética evolução, que resultam, no entendimento de Marx, naquilo que ele chamava de inexorabilidade (Obs.: a respeito de o que é o inexorável, sempre indico uma interessante pesquisa, feita por um estudante meu, de 9º ano (C30), do ano de 2016, que está, :::aqui::: (LEIAM!!!)) e de necessidade de a sociedade ter de "evoluir" do Capitalismo para o Comunismo.

Abaixo, alguns aspectos daquilo que o professor colocou, no quadro de giz, durante as explicações:




Como convite a reflexão que permite que os estudantes tragam isso para o hoje, o professor colocou, no quadro de giz, o seguinte "tema de casa": 

"Pesquisar o que deu certo e o que não deu certo no Socialismo."

terça-feira, 10 de abril de 2018

Décima aula!

Aula expositiva dialogada de conclusão da conceituação de comunismo

O professor se utilizou das noções de Tommaso Campanella (1568-1639) sobre a "família" e a "propriedade privada", retirada do livro "A Cidade do Sol", do diálogo entre o Grão-Mestre dos Hospitalários e o Almirante Genovês que ocorre no citado livro; ocasião em que o navegador explica para o religioso como era a vida na ilha por ele "descoberta", a saber:

Dizem eles que toda espécie de propriedade tem sua origem e força na posse separada e individual das casas, dos filhos, das mulheres. Isso produz o amor-próprio, e cada um trata de enriquecer e aumentar os herdeiros, de maneira que, se é poderoso e temido, defrauda o interesse público, e, se é fraco, se torna avarento, intrigante e hipócrita. Ao contrário, perdido o amor-próprio, fica sempre o amor da comunidade.

Feito isso, o professor, para verificar se os estudantes estavam entendendo o conteúdo, tomou-o oralmente, de vários dos estudantes. Fez isso através de perguntas diretas dirigidas a cada um deles.

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Nona aula!

O professor retomou a última aula, e, com o objetivo de concluir esta parte da instrução sobre o conceito de comunismo, o professor conduziu uma aula expositiva dialogada sobre o contexto em que emergiu o escrito Utopia e as consequências relativas a isso para a vida de Thomas Morus (1478-1535), condenado à morte pelo rei Henrique VIII (1491-1547).

O professor escreveu no quadro de giz alguns elementos que compõem toda e qualquer sociedade moderna e que, em uma sociedade comunista, não existem, tais como:

- Estado (governo)

Após os diálogos com os estudantes, para instigá-los e verificar se os estudantes haviam entendido o que estava sendo explanado e (re)construído, o professor perguntou: "com base no que temos estudado, qual é, afinal, o sentimento tipicamente humano que não pode existir em uma sociedade comunista?

Os estudantes responderam de forma adequada, dizendo:

- "aquilo que é meu!"
- "orgulho"

O professor continuou provocando os alunos, até que emergisse a noção de "egoísmo".

Na próxima aula será concluído o conceito de comunismo para que se possa entrar no conceito de socialismo. Far-se-á isso com as ideias de Tommaso Campanella (1568-1639), em seu escrito "A Cidade do Sol"

O interesse do professor é o de fazer com que os estudantes se deem conta da importância da crítica feita à propriedade privada pelos teóricos que defendem os ideais comunistas.

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Oitava aula!

Neste dia, durante o primeiro período, aconteceu na escola a Assembleia Geral para a aprovação do Calendário Escolar. Da referida reunião, toda a comunidade escolar participou; alunos, pais e responsáveis, funcionários e professores. Assim, o período, que era um só, ficou deveras reduzido. 

Assim, houve tempo somente para que o professor retomasse a última aula e procedesse a uma breve aula expositiva dialogada sobre o escrito Utopia, do filósofo inglês citado na última aula, Thomas Morus (1478-1535).

O professor explicou que a etimologia da palavra utopia provém da união entre a partícula de negação "u" (que significa "não") + a palavra "tópos" (que significa "lugar"), resultando em um "não lugar".

Explicou ainda o porquê de o livro ter servido de inspiração para os ideais comunistas e um pouco do contexto histórico no qual o livro foi escrito. 

Nesse sentido, para instigar os estudantes para a próxima aula, o professor comentou que a repercussão do livro, bem como os ideais nele contidos, não terminaram nada bem para Thomas Morus que, por ordem de seu rei, Henrique VIII, foi levado à pena capital. Mas, isso ficou como assunto para a próxima aula. 

terça-feira, 3 de abril de 2018

Sétima aula!

Aula expositiva dialogada sobre o conceito de Comunismo.

O professor instruiu a respeito das noções de comunismo encontradas em Platão (Atenas, 428 ou 427-348 ou 347 a.C.), especificamente, em seu escrito "A República" (provavelmente, entre 385 e 380).

Neste ponto, o professor explicou o "Mito da Caverna", que é encontrado no livro VII do escrito acima citado, conforme é disponibilizado abaixo:

Imagina homens que estão numa morada subterrânea, semelhante a uma furna, cujo acesso se faz por uma abertura que abrange toda a extensão da caverna que está voltada para a luz. Lá estão eles, desde a infância, com grilhões nas pernas e no pescoço de modo que fiquem imóveis onde estão e só voltem o olhar para frente, já que os grilhões os impedem de virar a cabeça. De longe chega-lhes a luz de uma fogueira que arde num lugar mais alto, atrás deles, e, entre a fogueira e os prisioneiros, há um caminho em aclive ao longo do qual se ergue um pequeno muro semelhante ao tabique que os mágicos põem entre eles e os espectadores quando lhes apresentam suas habilidades.
– Estou imaginando... disse.
– Pois bem! Imagina homens passando ao longo desse pequeno muro e levando toda a espécie de objetos que ultrapassam a altura do muro e também estátuas de homens e de outros animais, feitas de pedra e de madeira, trabalhadas das mais diversas maneiras. Alguns dos que os carregam, como é natural, vão falando, e outros seguem em silêncio.
– Estranho é o quadro que descreves, disse, e estranhos também os prisioneiros...
– Semelhantes a nós... disse eu.– Então se fossem capazes de conversar entre si, não achas que eles pensariam que, ao dar nome ao que estavam vendo, estariam nomeando coisas realmente existentes? (Platão. A república: [ou sobre a justiça, diálogo político]. Tradução Anna Lia Amaral de Almeida Prado. São Paulo: Martins Fontes. 2006. Título Original: ΠΟΛΙΤΕΊΑ – [ή περì δικαίοµ, πολιτικός], 514 a-515 b).
Com relação a isso, o professor fez a reflexão clássica de o que deve (ou pode) fazer o homem que se liberta de seus grilhões. Disto emerge a questão da comunidade, da Ética (com "e" maiúsculo) e do compromisso dos humanos.

Nos momentos finais da aula, ainda houve tempo ainda para introduzir o nome de Thomas Morus (Londres, 1478-1535), como aquele que comumente apontado como o "pai" do comunismo.

Os esclarecimentos, no entanto, sobre o contexto de vida e da obra do pensador britânico, ficaram para a próxima aula.

10ª AULA: A IDEIA DE EUROPA (DESENVOLVIMENTO)!

Neste dia, que foi de volumosas e insistentes chuvas, em Porto Alegre, muitos estudantes faltaram. Em virtude disso, as turmas 91 e 92 foram...