Com base nas respostas dos estudantes, o professor explicou as escolas de pensamento geográfico determinista e possibilista.
A maioria externaram o entendimento de que não tem como o homem "dominar" totalmente a natureza; isto ficou ainda mais claro para eles quando o professor trouxe exemplos mais concretos e reais, tais como, furacões, tornados, erupções vulcânicas e terremotos.
Contudo, apesar da limitação biológica humana, o professor comentou acerca da crítica feita pela escola francesa à escola alemã, e, a respeito do mal causado à humanidade por este último tipo de pensamento, com ideologias e pseudociências como, por exemplo, a eugenia.
Comentou, ainda, que, se levada em conta a tecnologia, o pensamento determinista fica ainda mais em cheque e balançado.
O professor pretende voltar ao tema ainda, pois, jovens adolescentes de países com problemas socioeconômicos, tais como, os brasileiros, têm de saber que não há uma determinação deste tipo, que cai sobre a cabeça da pessoa pobre, e, tal qual um destino irremediável, impede qualquer tipo de fuga ou de transformação.
São sugeridos os vídeos abaixo para pensar a questão desde um ponto de vista filosófico (a escola está sem professor de Filosofia), passando pelo ponto de vista biológico, até chegar no geográfico:
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