O professor retomou a aula passada, e, de imediato, passou a refletir a respeito do estudo e do conhecimento. Fez isso questionando os alunos acerca da relação entre o estudo formal, a busca pelo conhecimento e do conhecimento propriamente dito, em suas diferentes profundidades: o mundo profissional e o ser bem-sucedido e suas relatividades.
Em seguida, o professor retomou a noção do "estudar para si mesmo", contida no escrito de Nietzsche (1844-1900), intitulado "Escritos sobre educação". Nesse sentido, foi grata a constatação de que a turma havia se apropriado da noção, lembrando muito bem dela, ao que o professor apenas teve de abordar um ou outro aspecto da mesma.
Do mesmo modo, encaminhando o fechamento da aula, o professor instigou os estudantes com a pergunta: "qual é a única coisa que não pode ser tirada de um homem?". Tendo se alegrado com o fato de os estudantes também terem apreendido para si esta noção, qual seja: a de que "o conhecimento a única coisa que não pode ser tirada de uma pessoa"; noção que está no livro "O Conde de Monte Cristo", do autor francês, Alexandre Dumas (1802-0870).
Nenhum comentário:
Postar um comentário